Essas luzes no escuro não são a esperança
São apenas efeitos de minhas escolhas
Passageiro de indecisões, papeis e plantas
De sensoe incenso que explode bolhas
O vazio torna-se sentido no brilho de feixes finos
Que desenham um pouco da poeira existente
O vácuo e a lacuna passam pela porta sem destino
É o que não mais existe, se fazendo presente
Deixo a onda levar como se fosse a oferenda
Deixo o perfume subir em melodias
Deixo o vento me abraçar de uma forma lenta
Deixo o que não é meu, em fantasias
Poesias que não escrevi
Poemas que me esqueci
Era o vagar que cambaleava
A relatividade, a gravidade em um muro sem relevo
Era uma ofensa que trovejava
A continuidade na finalidade, na vontade do sedento
Um corredor sem fim, o limbo sem apoio
Eramos nós
Toda margem, toda borda e todo contorno
Eramos sós
A parede era um apoio àqueles que já estavam caídos
E as palavras, eram ataduras vencidas aos mais feridos
São apenas efeitos de minhas escolhas
Passageiro de indecisões, papeis e plantas
De sensoe incenso que explode bolhas
O vazio torna-se sentido no brilho de feixes finos
Que desenham um pouco da poeira existente
O vácuo e a lacuna passam pela porta sem destino
É o que não mais existe, se fazendo presente
Deixo a onda levar como se fosse a oferenda
Deixo o perfume subir em melodias
Deixo o vento me abraçar de uma forma lenta
Deixo o que não é meu, em fantasias
Poesias que não escrevi
Poemas que me esqueci
Era o vagar que cambaleava
A relatividade, a gravidade em um muro sem relevo
Era uma ofensa que trovejava
A continuidade na finalidade, na vontade do sedento
Um corredor sem fim, o limbo sem apoio
Eramos nós
Toda margem, toda borda e todo contorno
Eramos sós
A parede era um apoio àqueles que já estavam caídos
E as palavras, eram ataduras vencidas aos mais feridos
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