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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Ninguém + Ninguém

Se alguém me fere Eu espero e quero que ninguém venha e interfira Se algo me entristece Eu não vou dividir e não quero que outro a sinta Dor que ninguém conta Onde a felicidade já foi ponte Dor que vem, desmonta E a infelicidade é a sua fonte

Jorna

Entendo o seu inferno astral A fúria com tudo e nada Entendo seu silêncio mental Entre a cruz e a espada O cão que late ao carro que passa Sem ao menos sequer, ser de raça Suas sombras de dúvidas Aqui e enquanto espera E suas sobras de dívidas Enquanto se desespera

Irmãos de Gangue

Nas ruas fazemos aqueles irmãos de confidência De confiança e de toda a crença Na ausência, na diferença e em nossas avenças Dê-me a benção de sua presença A distancia causa a carência Nós nos viramos de ponta cabeça e ficamos nas avessas O sorriso é nossa referência Em convivência, sem nos importarmos com as aparências Não somos irmão de sangue Mas talvez, sejamos de gangue

Elle

Todas essas quedas e tropeços São o ciclo do planeta Onde o fim pode ser o começo Basta abrir sua cabeça Nós, sempre damos um jeito De não darmos em nada Nós, que são cruzes no peito Como as espadas afiadas Cravadas na lei de amar Sonhar, ser e recomeçar

A Guia, Águia

Eu só queria saber, se o tempo está bom pra eu cantar Se o vento está bom para voar Eu só queria esconder, a amplitude obscura desse lugar Onde eu costumo chamar de lar Vou em direção do norte, observar quão imenso é o mar Quero voltar a ver esse seu olhar Aqui é onde prefiro ver o Sol nascer, morrer e virar Luar Vou, mas saiba que eu irei voltar Não é poque é nosso inverno, nem meu inferno E sim porque é um destino que em partes eu governo

Orbe

Triste... É quando não tem sentimento E chamam de poesia É quando faz do confinamento Uma de suas teorias Feliz... É quando tem no seu firmamento Lotação de nostalgia É quando vem o carro alegórico Cheio da sua alegria Você abre o guarda-chuva ou os braços Para receber o cosmo que vem do espaço?

Na Estrada (Sem Carona)

Vou voltar aos papéis Aos traços que são sempre fiéis Nas estações, o revés Através dos convés, os quartéis Luz de farol e sombras de cais Em invenções e sobras do rapaz Um conto que jazia E um canto a soar poesia Faz-se a sua afasia Face de uma mente vazia De todas as damas Eu ganhei uma de Xadrez Não diga que amas Ou você a perderá de vez Não ouvi os conselhos Estava cego e então perdi Eu voltava pro espelho E você não estava mais ali Nós que se apertam ou se desamarram Vozes que despertaram e então voaram Procuramos a liberdade Em novas gaiolas enferrujadas Encontramos a saudade Em mais uma dose desastrada Na estrada O amor é cor, é sabor e calor Na estrada A dor é o motor a se dar valor

Sinergia!

Entre os cético e os éticos Os seres poéticos Alguns se dizem proféticos Outros, energéticos Magnos sintéticos Sintáticos calados e numéricos Os filhos bélicos Ruínas do hipotético, sinéticos

(Nova) Mente

Somos do tamanho Que enxergamos o próximo passo O próximo ao lado Somos o impulso de um fracasso Se um dia formos pra trás É pra correr e pular mais longe Às vezes perdemos a paz Mas na fúria a força se esconde Somos a luta contra esse cotidiano diário Somos nosso adversário e nosso santuário

Pseudo, Aspirante...

Não sou eu quem decido Falar sobre amores, ou, revoltas Ouço em alma e espírito Em linhas retas, em linhas tortas Linear à mil vozes de reflexões E cada uma, com mil histórias diferentes Retratos de quedas e decepções Ou relatos de vitórias e glórias ao regente Pode se dizer que do muito eu não vivi Talvez até tenha vivido em outra vida Mas algumas são estradas que percorri Paixões e tristezas pelo poeta sentidas Um aspirante ou um pseudo poeta talvez Mas crente, de que um dia chegará minha vez

Petríficos

De repente um tira se retira Simplesmente foi tirada toda a sua força Lá se vai o sorriso da menina No chão estirado, o corpo de uma moça O asfalto cheio de sangue Os gritos das pessoas por algum socorro Dizem que foi ato de gangue Uma das que são financiadas pelo morro É quando tudo começa a parecer chiado E tem barulho para todos os lados Todos se movimentam, mas paralisados Estupefato é o nome desse estado Uma parte do povo, tem fome e sede de vingança A outra parte em silencio, perderam suas esperaças

Cidadão Estatística

Filhos do vício Entregues ao precipício Desde o início Gira, pira, então, um tiro Já viu como são as favelas de uma novela? No mundo real, várias mães ascendem velas Dizem que foi de bala perdida Mas foi certeira, na direção de quem já não tinha saída Um rapaz de vida tão sofrida De um sistema farmacêutico que não cicatriza sua ferida Te faz parar e apenas ameniza Te faz viajar em uma falsa brisa Há farmácia em todo lugar Basta apenas escolher com o que desejará se dopar Pode entrar em qualquer lar Só cabe a você o querer, o poder ou o se preocupar A história é verídica Mais um cidadão estatística De físicas e químicas Pena de morte sem jurídica Não foi, nem fez parte de suas notícias populares Mas foi mais um, dos muitos de todos os lugares Refém de uma tática A paz que não é colocada em prática Refém da matemática Mais um número da subtração apática Cidadão estatística Criado pela ausência política E uma falsa polícia Que não aceita duras críticas

Pitada de Sal

O outro lado também quer vencer Batalhas duras não me farão desistir A minha força é baseada em crer Por dentro confundir e por fora sorrir Aqueles Aquiles com seus vários calcanhares Aqueles e aquilos que se desnorteiam nos mares Aqueles tranquilos em liberdade ou em pares Aqueles, daquilos, afogam seus males nos bares Aqueles de lá, eles não são você Mas e você, o que é e quer ser?

À Morosa

Ah, como se fosse simples Tirá-la de dentro de meu peito pra descansar fora Redundância de distâncias Em outrora, por hora e agora chora, enquanto ora Minha Nossa Senhora Mas como ela demora

(Sobre) Viver

Mentiras, quedas Alamedas de pedras O amarelo já era Eles estão em guerra O rio seca A grande cerca atravessa Toda floresta Das esmeraldas que leva A riqueza torna-se visão rara Portanto, cara Onde quem se depara, repara E, quer levá-la Fazem o seu ódio e a sua ganância Ostentam a irrelevância Transforma o esgoto em fragrância Ditam o que é elegância Você quer comprar idéias Então, esquece de sonhar Você se prende a colmeia Das operarias a se operar Numa ópera de abelhas Zunindo em suas orelhas

Ciano e Chamas

Os lápis e as folhas Pés e bolhas Acertos e escolhas Taça e rolha Visão caolha Razão zarolha O lixo, recolha E na sombra, se encolha Mar, na concha Olhares, há quem acolha Céu, mar, olhos Meu ar, vai, fogos

Corujas

Você acorda para realidade Não pode perder o ponto Caminha nas ruas da cidade Ouvindo os seus monstros Levanta pra sua semana de rotinas Em baixo de sol, de chuva ou neblina Trabalha feito condenado Pois assim está Ao vir, viver amargurado Ainda, à sonhar Na volta encontra um velho amigo E eles conversaram sobre o destino

Disse ou Ver

Meu orgulho É um certo mergulho Bem profundo Que aculturo, cultuo Mais um pescador de ilusões Transformando fábulas e razões Correnteza de várias direções Diluindo as facções e as ficções Em disse ou ver, dissolver De fazer, refazer e desfazer

Alguém pra se Tornar Canção

É difícil procurar, Encontrar alguém pra amar. Sempre ao tentar, Sonhar, cantar e me recitar. E eu quero de volta uma musa poética, De trovas e trocas um tanto patéticas. Numa bela lista de frases quilométricas, Concisas, artificiais, curtas e sintéticas. Alguém pra se tornar canção, Quem sinta o som do coração. Alguém de vasta composição, Da complexidade, da comoção.

Sobe Serra

As nuvens que tocam o fim da montanha Vapor da mata Visão admirada em curiosidade tamanha Da selva vasta Há cachoeiras, pássaros e uns irracionais Passou por aqui a raça dos letais Aquele que jamais seria parte dos demais E então tais dólares, euros e reais Babacas iguais Onde todos são mais De egos vitais Avessos meros rivais Eu apenas ouço o som da viagem Apenas observo o tom da paisagem

Primeira Vez num Palco

Que intenso Que senso Que incenso Que denso Extenso, mas é indefeso Penso, no contrapeso Suspenso, mas surpreso Ascenso, então aceso Em direção do céu Some rápido um corcel Fora de meu papel Ronco que parece cruel Canção que nasce pronta Em alguma peça que tu apenas monta Histórias que o povo conta Gagueja a criança que sente vergonha Todos estão a olhar Um ser a se paralisar

Sambando no Capotraste

Cavaco Simpatia é quase amor Tabaco Empatia é quase sabor E enfesta Infecta Detecta Quem nos detesta Este ou esta Em festa Em fresta A altura e a queda O país e a paz O mais leve e quem mais leva O traz e o atrás Seu arremesso e sua remessa Gira, gira Que não é loucura, é realidade Pira, pira O que não é tortura, é saudade

A Ciosa e o Ocioso

O meu dia foi cinza E a minha noite está escura Um brilho ranzinza Da criatura que me faz juras Gira em loucura São palavras que tritura e mistura Perde a postura E dá duras à figura fora da pintura Sem chão, sem reação Sem noção, sem fração Não sofro pelas amarguras É que eu me perco nas curvas de sua cintura Minha mais nobre aventura E pode falar enquanto calo-me sem frescuras Tanto quanto esse sorriso de curvas Ou essa sua face apaixonante de fúria Faz-me te amar Sem que precisemos dizer; eu te amo Faz-me realizar Enquanto parece, que estou sonhando

Assim, Assimétricos

Sorriso de olhos nos olhos E eu esperando o seu respirar próximo ao meu rosto Ofegar, exalar se refolegar Almejando seu repouso, seu descanso em meu corpo O que foi imposto, nós nem demos ouvidos Pecamos, nos abraçamos, sonhamos e sorrimos As curvas pra quem me curvo E curo, me cura Mudas, trepadeiras e eu turvo Torturo, loucura Não é a aquela velha farmácia de falácias São as graças, não raça, são nossas audácias Nós procuramos tanto pela perfeição Que esquecemos que um dia tivemos um coração O Homem de Lata torna-se crianção Faz a oração, pede a benção e divide sua refeição Estou de joelhos ao meu Universo interior Onde sempre venho me abraçar, me recompor

Nós Cegos

Dizem, que a paixão me deixou cego Que pra você, eu nada nego Massageio as suas costas e o seu ego À cada sorriso que me apego Tento estagnar e pra todo lado eu trafego Tento esperar e eu nunca sossego Me monta como deseja e que sou seu lego Não és minha cruz e sim meu prego Mas digo a todos que és a semente que eu rego Que és minha luz e que pra todo lado eu carrego

Os Ires (Deus Saudosista)

Saudosista De minha nostalgia impar Saudações E saudades, são meu imã Volto pra velha cidade E ando por ruas que eu corri Sinto a bela felicidade Entre as lágrimas que eu sorri Frases de aqui jaz Musicas de quero mais Poesias pela paz Fantasias de um rapaz Máscara de vilão Símbolos de todo herói Meu velho violão Que o tempo não corrói Os quadros e os quadrinhos Os carros e os carrinhos Os homens e seus hominhos Os ires e os seus vinhos Meus livros gregos e egípcios Nos fatos e nos fatores fictícios

L de... Saudade

Uma cor escura, já desbotada A camisa de banda na gaveta Desenhos e poesias dobradas Fotos de sua jaqueta e careta Espero estabilizar o meu bolso Pois o brilho escuro está fosco E eu ainda marcava os telefones em papel Ouvia músicas que hoje me orgulho mais que antes Admirava pela manhã o horizonte e o céu Fazia o sinal da cruz de frente à igreja dos amantes Onde eu te vi pela primeira vez À qual meu peito se tornou freguês

Soldados da Própria Batalha

A ponte Aos que atravessam ou se jogam A fonte Aos que se omitem ou confessam Um monte É aquilo que te impede ou te ajuda O horizonte É a utopia de um "Deus nos acuda" Mas a crença e o limite são coisas da sua mente Só você sabe se deseja ira pra trás ou pra frente Guerras de suas escolhas Não se estagne e se encolha Pegue a poesia e recolha Não amasse-a em uma folha Todos somos soldados da própria batalha Alguns carregam navalhas e outros, migalhas

Ao Cético

Só espero que um dia teu Deus Te dê a verdadeira visão e audição E que assim, você possa saber o que falar Só espero que um dia teu Deus Te explique sobre subtração e adição É que depois do básico, saberá multiplicar Que seu pão de cada dia seja tua fé E teus desejos não sejam só o que você quer Que seu caminho seja vento e maré Pois se jogar é dizer: Seja o que Deus quiser

Violino e Flauta

Um feche de raio e luz A chama que entra pela janela quebrada Entre a cruz e o capuz Fratura exposta e encerrada na enseada É Elementar e Rudimentar A ilha que torna-se seu lar E atracam-se todos os náufragos Eles pescam em rios e em lagos Demarcam-se nos espaços vagos Já foram feitos os seus estragos Lá se vão todas as repostas Calafrio de costas e encosta Conversar-se é orar Concentrar-se é perseverar Comportar ou alterar E confrontar-se é aventurar

Estiagem e Paisagem

Ela corre quando não mais há sol Apenas as luzes da cidade e do farol Confundem pressa Com velocidade Toda adversidade Com ansiedade Rapidez com habilidade E palavras com verdade A ânsia e a ganância A infância e a esperança A criança e a herança A mudança e a bonança Já não chove faz tempo É só tempestade de vento Um horizonte seco Copo de limão, gelo e zelo Um isolado no beco Ao apelo de selo e modelo Ainda assim, balançam-se os cabelos Proteção nos joelhos e nos cotovelos

Amazona

Egocentricamente engraçada Excentricamente forçada Estimuladamente embaraçada Esotericamente formada Tem resposta pra tudo Até pras próprias perguntas O estudo é seu escudo E as espadas são suas juras

Intrínseco

Nem sempre Vai em frente Me enfrente Na tua mente Atualmente É desligada igualmente Descrente A tudo que está ausente O aparente coerente Veemente prudente É evidente dormente A enchente sapiente A loucura clemente E a tortura inerente

Sangue, Mangue e Gangue

Um luto à toda a visão poética Uma luta dessa gente cética Todos cegos de uma moral ética O ego da hipotética sintética Na categoricamente energética E sensacionalmente frenética A burguesia em terapia A Boemia n'uma monotonia A Filosofia em idolatria A freguesia que enfrentaria A infantaria da capitania A periferia em sua travessia Troféu de primeiro lugar Ao otário que foi se alugar Joga lá na caçamba Hoje tem samba Tesouro de muamba Corre, caramba

Caixa Postal

Diz que sem você, faz diferença Mas na hora do abraço, não sente o amor Diz que conta com sua presença Mas na hora do laço, não sente o seu valor Poque ainda vai atrás De quem nada te traz?

Ave de Rapina

Aparece na janela e desafina Mas não pra menina Com um brilho em sua retina De quem se fascina Meio de canto em sua cortina E observando a esquina Garota provida de disciplina Ouve o sinal de sua sina Larga as suas porcelanas, suas resinas E se joga no meio da neblina Sobe correndo na direção das colinas Canção que rouba sua rotina Poeta que os corações aprisiona e rapina Num voo rasante em liberdade pela campina Ladrão de sentimentos À quem roubou a sua atenção Faz juras ao firmamento À imensurável incompreenção

Cego e Ladrão, Ego e Padrão... Lego e Patrão

Os poucos dias que nós ainda temos Os lances que esquecemos Os passes que fazemos ou recebemos Os muitos não que faremos Há lares sem seus andares Há bares pra esquecermos dos pares Há lugares para sambares Há males, mares, há marés e amares Não ligo para polêmica Fazem dela números e os números são da matemática Eu amo toda fonêmica Faço delas sepulcros na ressurreição de uma gramática Enquanto eles ainda assistem sua Televisão Se abraçando e cantando o Hino dessa nação

Eu me Cubro, Então não me Cobre

É bem mais fácil entender a piada Do que todas essas nossas verdades propriamente ditas É mais complexo fingir-se de morto Quando cegos, surdos e mudos querem que você reflita Só quero um blecaute noturno Longe de confusos e de inseguros De louco, basta meu murmuro E de baixo do escuro, eu me curo Para acordar E me renovar

Glinda

Filhos do esclarecimento E sementes do conhecimento Raízes em fortalecimento O crescimento em juramento Entretido na introspecção E uma poesia torna-se canção A retenção e a redenção A regeneração e a renovação Te verei em meus sonhos Te terei sempre nos pensamentos Te verei em meus ganhos Te terei nos meus agradecimentos Mas agora, mesmo com asas Preciso partir, voltar pra casa

O Astronauta Original

O astronauta e o inabitável Alinhamentos entre o Sol e todas as estrelas Historiadores e arqueólogos Observam de forma que não podemos vê-las Eles veem o que virá E que talvez seu ser não verá Ao cético que cairá Aos pés daquele que voltará

Pequena, Poesia

Sorriso estático, Em que torno-me fanático. Devoto enfático, Empatia solidária ao apático. Antipático ou simpático, Problemático ou sistemático. O herege ou dogmático, Entre o prático e o didático. Pequena deste ser lunático, Poeta e um tanto matemático.

Via Expressa

A mais cadente das estrelinhas Espinhos da espinha Cada vez mais, nas entrelinhas Sou seu e és minha Abraço que me arrepia Expressava, quando me via e sorria Espero te ver outro dia Apressava, todavia aquilo que sentia Aquilo que queria E que sempre pedia

À Ferro e Fogo

Histórias de glórias Trajetórias e memórias Derrotas e vitórias Guerras e escapatórias Ligação de oratórias Reconhecimentos e dedicatórias Vontade contraditória Contra gravidade e infinito, ora Não jogar a toalha Entre as migalhas e as falhas Dentro de batalhas Sobrevivente de uma fornalha À ferro e fogo Espada, escudo e armadura À ferro e fogo Carne, espírito, alma e cura

Raios, Feches e...

A tristeza é uma fúria contra o vício; Drogas, estagnação, Pecados e solidão... A felicidade é o seu abraço ao vício; Alucinação, deleite, Luxuria e liberdade... Tudo depende do seu ponto de vista, Tudo é aquilo você perde ou conquista. Está entre o que vai ou vem O mau ou o bem Depende da visão que tem O cem ou o sem