Uma intenção que vale Sua tulipa de origami O perfume que se inale Seu mel, meu enxame Sou aquele olhar aflito No tempo que para Junto ao peito descrito Sua franja, sua tiara Somos muito de pouca conversa Platônicos de toda uma vida dispersa Somos aqui, a atmosfera reversa No caos, na gravidade e na promessa Planos malucos de quem desenha Não escolhe suas cores Deixa fluir em toda a sua resenha Mas de poucos amores Sou o Hoje cheio de passado No quarto calculo Olhar da noite, céu estrelado Silencio, vocábulo Ainda somos muito de pouca conversa (...)
Toda leitura, toda releitura Toda compreensão, percepção e assimilação Preces de que tenhas uma boa interpretação