Deixei de conhecer tanta coisa Enquanto eu permiti a minha cegueira E muitas vezes eu quis voltar na caverna Só para ver as sombras na fogueira É difícil, porque quando saímos no Sol Os olhos não se acostumam de cara Parece impossível quando o vício é o habitual E nos adaptamos à mente falha Quanto menos energia gastamos, menos queremos gastar E quanto mais gastamos, mais nos desgastamos Mas se é recíproco, nós temos ela de volta Só que às vezes são migalhas a qual nos acostumamos E só um recado, não seja luz a quem não é chama Pois assim, deixamos de nos chamar Esse é o nosso pecado, o de amar quem não nos ama Pois assim, deixamos de nos amar Seja a luz, mas não permita que sejam a sua escuridão!
Toda leitura, toda releitura Toda compreensão, percepção e assimilação Preces de que tenhas uma boa interpretação