Não temos um GPS aos nossos sonhos Não sabemos o melhor caminho pra chegar lá Não nascemos predestinados ou prontos Não seguimos um padrão social nem familiar Somos todos inconstantes e sem regras Somos uma nova sociedade de ovelhas negras Somos religiosos sem precisar de capelas Somos livres de apegos, mas presos à entregas Quando o silencio chega Percebemos que não temos controle das coisas Quando um de nós tenta Percebemos que dependemos de todas as outras O imperfeito cotidiano de tudo isso O vazio é algo que cresce e não pode ser preenchido O segredo é apenas usar o raciocínio O manifesto é a frustração e o fascínio pelo domínio Mas somos partes de um dominó Prestes a cair e derrubar a próxima peça Mas somos um silencio sem voz Cheios de verdades, anseios e promessas Quem se interessa? Quem se estressa? Quem se interpreta? Quem se expressa? Envolto de questionamentos, às vezes eu demoro pra dormir Desenvolvo meus pensamento e normalmente chego a sumi
Toda leitura, toda releitura Toda compreensão, percepção e assimilação Preces de que tenhas uma boa interpretação