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Mostrando postagens de novembro, 2023

Coach do novo Milênio

O que é a fé sem a atitude? É ter competência e não ter virtude É fazer o mesmo esperando que tudo mude É entrar num barco furado esperando que não afunde A fé tem que andar lado a lado com o fazer Assim como o ganhar, ao lado do sofrer Se não é em vão, não tem valor sem aprender De ver legitimidade nas derrotas ao vencer Então... Não é preço, é apreço E por isso que levanto e agradeço Porque vem do suor que eu ofereço Ter a visão do topo e lembrar do começo  Sei que muitas vezes estamos esgotados E parece que está tudo acabado Sei que muitas vezes nos sentimos fracassados Mesmo quando vencemos o cansaço Mas a gente vive querendo dar final feliz para as histórias  Porque a gente ainda acredita na vitória Mesmo que por um segundo ou menos de glória Mesmo que apenas faça parte de nossa memória "O mundo é mais do que fé e atitude Tem gente que vai mais longe sem ter virtude É coisa de berço, é estrutural, não creio que isso mude E nós entramos em barco furado sim, na esperança de que

Afirma

Acendo a vela para meu anjo e meus guias Faço preces e agradeço por mais um dia Me ponho a pensar e peço a Nanã sabedoria Direção à Yansã, equilíbrio em ventania Me renova Oxumaré, me purifica Egunitá Obaluaê, Atoto da evolução não me deixa recuar Me ensina pai Oxóssi, me abençoa Yemanjá Pai Omulu que consolida, vem para me estabilizar Me dá força pai Ogum, pra enfrentar e encarar Pé no chão, respiração, concentração de Mãe Obá Na justiça de Xangô e o no tempo de mãe Oyá Com o amor de Mãe Oxum, a minha fé em Oxalá Eu não sei nada e vim aqui para aprender E no fogo dessa vela me ajudem a crescer Questiono muito todas as minhas certezas Pois as nossas lentes enxergam mais o raso do que há profundezas É precizo de pano e álcool para fazer a limpeza E pra limpar você precisa saber quando vai força ou vai delicadeza Apenas saberemos agindo, sentindo, tendo o contato Na velocidade que tem que ter e não no imediato O quanto nós temos conversado com este simples ato É meu interno e meu externo

Mas às vezes a gente fala de amor...

Aquilo que eu sentia, que um dia senti Eram cachoeiras, eram ondas do mar Era tudo aquilo que me fazia sorrir Era o pôr do Sol e o mais belo Luar Aquilo que eu sentia e deixei de sentir Logo eu, o desapegado, o mais avoado Parei para apreciar, para me dividir E o pedaço que deixei em ti foi desligado Mas às vezes a gente fala de amor Como se já soubesse de algo novo Às vezes a gente só quer o calor Sentir um abraço, sentir ou ser um colo Aquilo que eu sentia e um dia senti É algo que quero de novo e não vou desistir  Mas hoje estou sem pressa ao dirigir Aproveito a paisagem enquanto tento refletir Coloco o meu som preferido e ando por aí Fazendo mil clipes mentais em uma avenida Sonho um pouco e me reconecto com o que perdi Fazendo mil filmes mentais sobre a minha vida Mas às vezes a gente fala de amor...