Nós estamos em obras
Em meio a chuvas de veneno de cobra
Por hora, colhendo sobras
Mas plantando sorriso pra ver se dobra
Ver se multiplica e assim não se limita
Ver se infinita conforme se conjuga, se verbaliza
Ver a quem irrita e de quem o olho brilha
Ver o abrir dos braços enquanto a briza revitaliza
Nós estamos em construção, em edificação
Enraizando pilares, na sintaxe de galhos, frutos e ambição
Erguendo tijolos, colocando piso e iluminação
Capitulando e recapitulando, suando para ficar tranquilão
Somos essas máquinas de trabalhar e lutar para poder descansar
Mas ninguém tira o nosso sonhar, pois o que nos move é realizar
Em meio a chuvas de veneno de cobra
Por hora, colhendo sobras
Mas plantando sorriso pra ver se dobra
Ver se multiplica e assim não se limita
Ver se infinita conforme se conjuga, se verbaliza
Ver a quem irrita e de quem o olho brilha
Ver o abrir dos braços enquanto a briza revitaliza
Nós estamos em construção, em edificação
Enraizando pilares, na sintaxe de galhos, frutos e ambição
Erguendo tijolos, colocando piso e iluminação
Capitulando e recapitulando, suando para ficar tranquilão
Somos essas máquinas de trabalhar e lutar para poder descansar
Mas ninguém tira o nosso sonhar, pois o que nos move é realizar
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