Aparece na janela e desafina
Mas não pra menina
Com um brilho em sua retina
De quem se fascina
Meio de canto em sua cortina
E observando a esquina
Garota provida de disciplina
Ouve o sinal de sua sina
Larga as suas porcelanas, suas resinas
E se joga no meio da neblina
Sobe correndo na direção das colinas
Canção que rouba sua rotina
Poeta que os corações aprisiona e rapina
Num voo rasante em liberdade pela campina
Ladrão de sentimentos
À quem roubou a sua atenção
Faz juras ao firmamento
À imensurável incompreenção
Mas não pra menina
Com um brilho em sua retina
De quem se fascina
Meio de canto em sua cortina
E observando a esquina
Garota provida de disciplina
Ouve o sinal de sua sina
Larga as suas porcelanas, suas resinas
E se joga no meio da neblina
Sobe correndo na direção das colinas
Canção que rouba sua rotina
Poeta que os corações aprisiona e rapina
Num voo rasante em liberdade pela campina
Ladrão de sentimentos
À quem roubou a sua atenção
Faz juras ao firmamento
À imensurável incompreenção
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