Com o tempo a gente se esquece do que sabe
Com o tempo a gente nem vê o quanto cabe
Com o tempo a gente nem percebe que invade
Com o tempo a gente nem vê que já é tarde
Eu faço dos meus erros aprendizados
Quando os entendo
Mas pode ser que eu até erre de novo
E aí, eu me remendo
Só que às vezes vazo quebrado
Se remenda errado
E o que fica à mostra são cacos
Cicatrizes e pedaços
É preciso se cobrir de argila
Se repintar, colocar mais água e novas flores
Ao cintilar e dilatar pupilas
Não se esquecer dos amores, nem das dores
Se refazer, se remontar sem perder sua essência
Arriscar e se reinventar em veemência
Mesmo que pra isso tenha que se fazer ausência
E voltar mais forte em sua resistência
Entre as cinzas e o renascimento
Só você sabe qual foi o tamanho do sofrimento
Entre dias de luz e esquecimento
Só você sabe qual foi a cura de seus ferimentos
Com o tempo a gente nem vê o quanto cabe
Com o tempo a gente nem percebe que invade
Com o tempo a gente nem vê que já é tarde
Eu faço dos meus erros aprendizados
Quando os entendo
Mas pode ser que eu até erre de novo
E aí, eu me remendo
Só que às vezes vazo quebrado
Se remenda errado
E o que fica à mostra são cacos
Cicatrizes e pedaços
É preciso se cobrir de argila
Se repintar, colocar mais água e novas flores
Ao cintilar e dilatar pupilas
Não se esquecer dos amores, nem das dores
Se refazer, se remontar sem perder sua essência
Arriscar e se reinventar em veemência
Mesmo que pra isso tenha que se fazer ausência
E voltar mais forte em sua resistência
Entre as cinzas e o renascimento
Só você sabe qual foi o tamanho do sofrimento
Entre dias de luz e esquecimento
Só você sabe qual foi a cura de seus ferimentos
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