Em frases saturadas e nas falsas risadas
Há janelas quebradas, por onde ainda não passa nada
As amarras apertadas em ações limitadas
Estrada em que não deixa pegadas, pois são apagadas
Nunca foi amada, mas sempre foi mascarada
Inteira estudada, a mente desolada e fechada
Ela está armada, de sua tenebrosa gargalhada
É admirada, a mente desregulada e exagerada
Fada de Fachada...
Não faço nada, apenas posso observá-la sumir
Fada de Fachada...
Não faço nada, apenas deixo sua máscara cair
Eu crio minha jornada...
E sigo a nova caminhada!
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