Há um Cemitério na Lua
Na Avenida da saudade
Depois da Rua das Amarguras
Há um Cemitério que flutua
Que me leva toda verdade
E não ressuscita criaturas
É um olhar penetrante no passado
Momentos em que estive ao seu lado
É um olhar para o destino abalado
Elevado em um espaço agora trancado
Selado em antigas poesias,
Sentindo falta de suas ironias,
Que faziam minhas alegrias
Sempre que emburrada, sorria
O Cemitério não é na Lua
Mas ela está na direção em que eu observo
Utópico e que não se recua
Ilógico e faz de meu olhar, o seu mero servo
A falta me é tão grande
Que me parece faltar algo
E entendo que tão distante
Eu ainda me sinta um alvo
Acertado em cheio
Na alma e no peito
Na Avenida da saudade
Depois da Rua das Amarguras
Há um Cemitério que flutua
Que me leva toda verdade
E não ressuscita criaturas
É um olhar penetrante no passado
Momentos em que estive ao seu lado
É um olhar para o destino abalado
Elevado em um espaço agora trancado
Selado em antigas poesias,
Sentindo falta de suas ironias,
Que faziam minhas alegrias
Sempre que emburrada, sorria
O Cemitério não é na Lua
Mas ela está na direção em que eu observo
Utópico e que não se recua
Ilógico e faz de meu olhar, o seu mero servo
A falta me é tão grande
Que me parece faltar algo
E entendo que tão distante
Eu ainda me sinta um alvo
Acertado em cheio
Na alma e no peito
Comentários
Postar um comentário