Ao passar por muitos
E muitos ao passar
Sem intensão ou intuito
E sempre à caminhar
Muitos aromas e fragrâncias
Algumas de certa elegância
Outras, de vastas substâncias
Na arrogância do que tem ânsia
Há também aquela ignorância
Das diferenças e semelhanças
Há abundancia de insegurança
Somada com infinita esperança
Ao deixa confusa, a criança
Aquela que dança, faz tranças,
Só quer balançar na balança
E que não conhece a vingança
Ela é apenas sua visão ou lembrança
De quando ainda tinha confiança
De quando não precisava de mudança
E não usava suas adagas e lanças
E muitos ao passar
Sem intensão ou intuito
E sempre à caminhar
Muitos aromas e fragrâncias
Algumas de certa elegância
Outras, de vastas substâncias
Na arrogância do que tem ânsia
Há também aquela ignorância
Das diferenças e semelhanças
Há abundancia de insegurança
Somada com infinita esperança
Ao deixa confusa, a criança
Aquela que dança, faz tranças,
Só quer balançar na balança
E que não conhece a vingança
Ela é apenas sua visão ou lembrança
De quando ainda tinha confiança
De quando não precisava de mudança
E não usava suas adagas e lanças
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