Os números não são supersticiosos
Os tropeços não são tão rigorosos
Os primeiros não são mais vitoriosos
Os olhares não são os pretensiosos
Os pássaros não são livres
Os sapos não são principies
Os sorrisos não são felizes
E as lágrimas não são tristes
São oito segundos em cima do animal selvagem
Depois corre igual menina em direção à grade
Os nossos juízes são humanos falhos
Nem toda a lamina tem o poder de retalho
Todos os caminhos tem seus atalhos
Há cartas no baralho e punhos ao trabalho
Anjos e fadas com suas asas
Famílias que tem suas casas
Me chamas com suas brasas
As águas nos pés, são rasas
É o oito de bola negra sete vezes sete em paisagem
Na viagem de trinta e três nas somas de um padre
(Vinte e Três)
Os tropeços não são tão rigorosos
Os primeiros não são mais vitoriosos
Os olhares não são os pretensiosos
Os pássaros não são livres
Os sapos não são principies
Os sorrisos não são felizes
E as lágrimas não são tristes
São oito segundos em cima do animal selvagem
Depois corre igual menina em direção à grade
Os nossos juízes são humanos falhos
Nem toda a lamina tem o poder de retalho
Todos os caminhos tem seus atalhos
Há cartas no baralho e punhos ao trabalho
Anjos e fadas com suas asas
Famílias que tem suas casas
Me chamas com suas brasas
As águas nos pés, são rasas
É o oito de bola negra sete vezes sete em paisagem
Na viagem de trinta e três nas somas de um padre
(Vinte e Três)
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