Depois da tempestade criativa
A bonança vem em um formato de hiato
A turbulência, em solidão viva
E o silencio, vem explodindo, insensato
Todo potencial em qualquer gaveta
De cadernos vazios
Estojos empoeirados e caneta preta
Doente de calafrios
Mas qual remédio te acorda?
E qual intermédio te ancora?
A bonança vem em um formato de hiato
A turbulência, em solidão viva
E o silencio, vem explodindo, insensato
Todo potencial em qualquer gaveta
De cadernos vazios
Estojos empoeirados e caneta preta
Doente de calafrios
Mas qual remédio te acorda?
E qual intermédio te ancora?
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