Foi se naquele momento de decepção
Agora é tristeza, vazio e desilusão
A foice e o ódio de um soco no portão
E quem paga o preço é a sua mão
Um inferno astral apaga seu sorriso
Abre os braços e se deita no piso
É um corpo quente em um chão frio
Alma e mente na corrente do rio
A colisão é uma Cachoeira
A queda derradeira
Que começa na bebedeira
E termina na sarjeta
Não adianta culpar as pedras pelos seus tropeços
Prestamos atenção nos detalhes do caminho quando estamos passageiros
As pontes, árvores, todo pormenor desde o começo
Enquanto o motorista foca na pista podemos abraçar nuvens e travesseiros
Agora é tristeza, vazio e desilusão
A foice e o ódio de um soco no portão
E quem paga o preço é a sua mão
Um inferno astral apaga seu sorriso
Abre os braços e se deita no piso
É um corpo quente em um chão frio
Alma e mente na corrente do rio
A colisão é uma Cachoeira
A queda derradeira
Que começa na bebedeira
E termina na sarjeta
Não adianta culpar as pedras pelos seus tropeços
Prestamos atenção nos detalhes do caminho quando estamos passageiros
As pontes, árvores, todo pormenor desde o começo
Enquanto o motorista foca na pista podemos abraçar nuvens e travesseiros
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