Reafina e desempena
Reconstrói, alinha e arruma
Troca o que não presta
Limpa os detalhe e reajusta
Reafirma o que foi belo
Embeleza o que não tinha mais valor
Desempoeira o singelo
Empodera no desflagelo do se impor
As notas em seu timbre
Os tons em seu selo
Deixa de ser o simples
Recebe o aconchego
Mais zelo ao velho
Mais belo do que o novo
Mais apelo e afeto
Mais tudo do que o todo
Mas meu tudo
Que foi renovado por um luthier
Interno, fundo
Externo o som com louvor, prazer
E é nessas horas
Que a minha poesia se renova
Dessimetria, bordas
Em curvas certas e retas tortas
Minha voz nem mais se importa
E apenas deixa a minha toada exposta
Em mil perguntas sem respostas
E uma vitória que veio de mil derrotas
A madeira de tão lustrada, parece até mais verde agora
Mas é veterana, não decrepita ou antiquada, é a Aurora
Reconstrói, alinha e arruma
Troca o que não presta
Limpa os detalhe e reajusta
Reafirma o que foi belo
Embeleza o que não tinha mais valor
Desempoeira o singelo
Empodera no desflagelo do se impor
As notas em seu timbre
Os tons em seu selo
Deixa de ser o simples
Recebe o aconchego
Mais zelo ao velho
Mais belo do que o novo
Mais apelo e afeto
Mais tudo do que o todo
Mas meu tudo
Que foi renovado por um luthier
Interno, fundo
Externo o som com louvor, prazer
E é nessas horas
Que a minha poesia se renova
Dessimetria, bordas
Em curvas certas e retas tortas
Minha voz nem mais se importa
E apenas deixa a minha toada exposta
Em mil perguntas sem respostas
E uma vitória que veio de mil derrotas
A madeira de tão lustrada, parece até mais verde agora
Mas é veterana, não decrepita ou antiquada, é a Aurora
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