Sem palavras pra expressar o que é
Sem ter travesseiros para gritar
Sem espadas para impor a minha fé
Sem escadas, sem chão, sem ar
Tudo parece tão pequeno
Tudo parece tão imenso aqui dentro
Tudo aparece, quero silencio
Tudo aparece, quero sumir no sereno
E queria estar sereno na verdade
Mas o ódio de tudo me invade
E até preferia quando era saudade
Mas é tudo, o cinza da cidade
Eu gosto da noite e das luzes distantes
Estrelas no chão que vão se apagando aos poucos
E eu gosto de me sentir mero figurante
Das histórias que eu crio e de o todo papo de louco
Mas com o tempo eu fui parando de criar
E algo foi se perdendo em meus sonhos
Então me perdi no que deixei de me tornar
E mesmo assim eu continuo compondo
Talvez são músicas que se perderam com o tempo
Sem melodias, apenas as cicatrizes e os remendos
Sem ter travesseiros para gritar
Sem espadas para impor a minha fé
Sem escadas, sem chão, sem ar
Tudo parece tão pequeno
Tudo parece tão imenso aqui dentro
Tudo aparece, quero silencio
Tudo aparece, quero sumir no sereno
E queria estar sereno na verdade
Mas o ódio de tudo me invade
E até preferia quando era saudade
Mas é tudo, o cinza da cidade
Eu gosto da noite e das luzes distantes
Estrelas no chão que vão se apagando aos poucos
E eu gosto de me sentir mero figurante
Das histórias que eu crio e de o todo papo de louco
Mas com o tempo eu fui parando de criar
E algo foi se perdendo em meus sonhos
Então me perdi no que deixei de me tornar
E mesmo assim eu continuo compondo
Talvez são músicas que se perderam com o tempo
Sem melodias, apenas as cicatrizes e os remendos
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