A luz que toca o céu
É a mesma que não invade muitas janelas
A luz que muitos falam
Não é a mesma que está em minhas velas
Em minhas preces
E minhas preces estão
Com aqueles que eu chamo a ser luz
E minhas preces estão
Com o som do tambor que me conduz
O que me leva não é a canção das fadas
O som da estrada não é só vento
O perfume do mar não é só de lágrimas
E a voz da noite não é o silêncio
A percepção de um por do Sol, por sua vez
Eu vejo e eu acredito no amanhã
Aqui da estrada ele é tão bonito em degradê
Eu desenho, eu fotografo ao divã
Mas tem quem não o veja
E não por estar distante em fuso horário
Mas tem quem não o veja
Mesmo estando próximo quase do lado
Apenas observa a outra direção
E a outra direção não é feia, é a chegada da Lua e das estrelas
Há quem escolhe sua restauração
Há quem acha que tem o poder de impor o que há de ser beleza
E ambos são ambos...
É a mesma que não invade muitas janelas
A luz que muitos falam
Não é a mesma que está em minhas velas
Em minhas preces
E minhas preces estão
Com aqueles que eu chamo a ser luz
E minhas preces estão
Com o som do tambor que me conduz
O que me leva não é a canção das fadas
O som da estrada não é só vento
O perfume do mar não é só de lágrimas
E a voz da noite não é o silêncio
A percepção de um por do Sol, por sua vez
Eu vejo e eu acredito no amanhã
Aqui da estrada ele é tão bonito em degradê
Eu desenho, eu fotografo ao divã
Mas tem quem não o veja
E não por estar distante em fuso horário
Mas tem quem não o veja
Mesmo estando próximo quase do lado
Apenas observa a outra direção
E a outra direção não é feia, é a chegada da Lua e das estrelas
Há quem escolhe sua restauração
Há quem acha que tem o poder de impor o que há de ser beleza
E ambos são ambos...
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