Os pastores levam o seu rebanho a um caminho
As estradas da sobrevivência
Usam sua pele e carne escondendo o extermínio
Estão em paz na negligência
Um preconceito fantasiado de patriotismo
Um egoísmo transposto no mecanismo
E o idealismo catequizado num ceticismo
Na impiedade tratada com romantismo
Se penso, logo existo
Mas repenso e logo resisto
Silenciam os aflitos
Querem nos vencer no grito
Só que vencer quem não luta é fácil
Pois é difícil quando queremos focar em outra guerra
E colocam uma luta interna no palácio
Portanto nós não vemos o fim e então nada se encerra
O passado assassino não apenas volta à realidade
Cai a máscara que mostra a sua face da maldade
Sempre foi assim, mas agora se torna celebridade
O rei do caos é um mero demônio da banalidade
Estamos cometendo o suicídio involuntário
Um Harakiri pelos nossos pecados
Tentando nos reerguer enquanto devastados
E no silencio da Terra somos levados
As estradas da sobrevivência
Usam sua pele e carne escondendo o extermínio
Estão em paz na negligência
Um preconceito fantasiado de patriotismo
Um egoísmo transposto no mecanismo
E o idealismo catequizado num ceticismo
Na impiedade tratada com romantismo
Se penso, logo existo
Mas repenso e logo resisto
Silenciam os aflitos
Querem nos vencer no grito
Só que vencer quem não luta é fácil
Pois é difícil quando queremos focar em outra guerra
E colocam uma luta interna no palácio
Portanto nós não vemos o fim e então nada se encerra
O passado assassino não apenas volta à realidade
Cai a máscara que mostra a sua face da maldade
Sempre foi assim, mas agora se torna celebridade
O rei do caos é um mero demônio da banalidade
Estamos cometendo o suicídio involuntário
Um Harakiri pelos nossos pecados
Tentando nos reerguer enquanto devastados
E no silencio da Terra somos levados
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