A vida é tão cheia de poucas informações
Que tentamos rabiscar tudo com falsas razões
E ainda fica tudo mais abstrato nas canções
Penso com meus botões ao ter certas visões
Tem coisas que fingimos não enxergar
Pelo simples medo de que vá nos machucar
Tem coisas que sempre voltamos a escutar
Pelo simples fato de relembrar e nos torturar
Triturar partes que faltam do nosso quebra-cabeça
Ilusão que começa numa cor primaria da aquarela
E atravessa na frente como uma criança travessa
Estrela de porcelana que cai pela janela, apaga a vela...
Alguém fará algum pedido?
Andar só fará mais sentido!
Uso o confuso e lucido ao me fazer de intruso
Nas minhas teorias de excluso
Como tudo já sem os parafusos eu não abuso
Das minhas teorias de excluso
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