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Tropeços nas Ruas (O olhar distante)

Há sempre uma tática,
Em que a mente empaca.
Há sempre uma prática,
Em que tu perde a estaca.

Há sempre uma lógica,
Sem informações na placa.
Às vezes uma matemática,
Às vezes é levado pela maca.

Há sempre incompreensão,
Confusão em qualquer uma ação.
Viver de seu diário tropeção,
Olha pra nada, seu louco coração.

A amada não sai da mente ou do peito?
Que jeito? Da alma imagens do dia perfeito.
Mas da distancia, um tanto insatisfeito?
Onde a saudade se faz efeito, nada estreito.

Explosivos, Bombas e Fogos de Artifício,
Nada artificiais, preenchimento de seu vazio.

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