As coisas são bem mais bonitas na mente,
Do que na própria frente.
Suas lutas são mais do que pode perceber,
Suas fúrias não são você.
Palco dos desesperados, pelo apelo e socorro,
Palácio dos depreciados, em medo e sufoco.
Conquistamos o fico e conquistamos a perca,
Do modo que sabemos, em portas e cercas.
Não falo tudo o que penso,
Nem penso em tudo que falo.
Faço preces ao bom senso,
Em muitas vezes que me calo.
Quando não, sente o som do meu nó guardado,
Não só garganta, mas do corpo inteiro atordoado.
Do que na própria frente.
Suas lutas são mais do que pode perceber,
Suas fúrias não são você.
Palco dos desesperados, pelo apelo e socorro,
Palácio dos depreciados, em medo e sufoco.
Conquistamos o fico e conquistamos a perca,
Do modo que sabemos, em portas e cercas.
Não falo tudo o que penso,
Nem penso em tudo que falo.
Faço preces ao bom senso,
Em muitas vezes que me calo.
Quando não, sente o som do meu nó guardado,
Não só garganta, mas do corpo inteiro atordoado.
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