Passos lentos
Do que já está acontecendo
Alma do avesso
Sonhos fora do travesseiro
Entre a Estação e o Terminal
Caminhos que eu já sei onde vão dar
E no verso, o seu ponto final
Página virada, novas linhas a decifrar
Essa pressa que seja tarde
Um dia me mata
Não é só força de vontade
É dar um basta
Acreditar
E na esperança, só esperar
Se dedicar
E na temperança, temperar
Mas sem alicerce é suicídio
Sempre tem algo que sustenta o sacrifício
Alguns sonhos substituídos
Em cruzadas, destinos a serem escolhidos
Andei só para observar melhor as paisagens
E observei melhor a vida e suas engrenagens
Do que já está acontecendo
Alma do avesso
Sonhos fora do travesseiro
Entre a Estação e o Terminal
Caminhos que eu já sei onde vão dar
E no verso, o seu ponto final
Página virada, novas linhas a decifrar
Essa pressa que seja tarde
Um dia me mata
Não é só força de vontade
É dar um basta
Acreditar
E na esperança, só esperar
Se dedicar
E na temperança, temperar
Mas sem alicerce é suicídio
Sempre tem algo que sustenta o sacrifício
Alguns sonhos substituídos
Em cruzadas, destinos a serem escolhidos
Andei só para observar melhor as paisagens
E observei melhor a vida e suas engrenagens
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