Procuro por canções ópio
Que me retirem do tão óbvio
E a razão de estar sóbrio
Raros são os dias em que me recomponho
Mas ainda componho sonhos
Às vezes medonhos de anjos, de demônios
Vejo sorrisos nas fotos
Sinto perfume de rosas e lótus
Planto universo, cosmos
Tenho minha raiz em Gaia
Eros em Nix no horizonte da praia
E a mente Tártaro, é tocaia
Supro as lacunas com ecos severos
Meus reflexos com o ego
E protejo meus muros com Cérbero
(...)
A simples ficção de passos não dados
Caminhos nunca trilhados
Sorrisos enfeitados e olhares jogados
Humanos sempre ocupados
A simples visão de imaginar e de acreditar
Que está no mundo dos sorrisos perdidos...
Que me retirem do tão óbvio
E a razão de estar sóbrio
Raros são os dias em que me recomponho
Mas ainda componho sonhos
Às vezes medonhos de anjos, de demônios
Vejo sorrisos nas fotos
Sinto perfume de rosas e lótus
Planto universo, cosmos
Tenho minha raiz em Gaia
Eros em Nix no horizonte da praia
E a mente Tártaro, é tocaia
Supro as lacunas com ecos severos
Meus reflexos com o ego
E protejo meus muros com Cérbero
(...)
A simples ficção de passos não dados
Caminhos nunca trilhados
Sorrisos enfeitados e olhares jogados
Humanos sempre ocupados
A simples visão de imaginar e de acreditar
Que está no mundo dos sorrisos perdidos...
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