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Concepções

Em nosso terrorismo
Incrédulos ao ver tanta mente trancada, sem saber amar
Nosso espiritualismo
Num Deus maior que os religiosos deixaram de enxergar

Ensinamentos interpretados
Que podem até ter sido corrompidos e deturpados
Não sabemos ao certo, Atos
Se é que bem me entendem, apóstolos renegados

Entidade dogmatística, natureza morta, abstrata
Onde maldades mascaram condutas
E a minha mente sempre reluta ao que se relata
Pois, são tantas verdades absolutas

Com toda a sabedoria do firmamento
Sem preconceito, nos deixe viver o tal do livre arbítrio
E com tanta riqueza de ensinamentos
É impossível que seu Deus queira ouro em santo juízo

Religiões não deveriam matar ou maltratar
Já pensou que o seu dízimo poderia estar no amor ao próximo?
Religiões não deveriam julgar e sim, juntar
Já pensou que o seu dízimo poderia estar no amor ao máximo?

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Cronicas de Pietro (parte 2)

O cheiro de urina, Onde indigentes morrem todos os dias. Cheio de morfina, Onde indígenas dormem ao que se inicia. Um dia triste de chuva, E apenas espero a nossa Lua. Enquanto faço a curva, Eu aumento o som da música. A realidade é mais intensa do que parece E nem tudo se resume a prantos e preces Mas o olhar, Brilha igual ao chão molhado. Na volta ao lar, Observando o que está ao lado.

Mais um dia

Sou a mata em meio a selva  Sou resistência, sou relva  Renasço em meio a queda  Sou o sorriso de uma fera Risco o ponto e me sento a mesa Me concentro e clamo pela natureza  Sou parte dos deuses e da realeza  A mistura da felicidade e da tristeza  Canto e recanto em silêncio  Escuto os meus pensamentos  Vozes que vêm do alento  Preces de força, do firmamento  Estou nas velas que eu ascendo Sou as preces que ofereço  Na labuta diária, o agradecimento  Na oferta e no sentimento  A fé vem antes de receber E se torna mais forte ao agradecer  Transforma ao pertencer Revigora na evolução do eu, crescer Minhas orações não são só minhas São de quem e pra quem se confia De meus ancestrais e de meus guias Uma oração a Ogum e uma Ave Maria  Bom dia, pois é mais uma dia Entre o céu azul e a floresta cinza A respiração que enche e esvazia No sol quente e nas paredes frias