Ria da verdade que deslumbra
Se reinvente e se algo te perturba
Se descubra ou se redescubra
Você é responsável pela sua fuga
Tudo o que vive, de quem é a culpa,
Se tudo o que faz são escolhas suas?
Assim como o dedo que aponta
É o mesmo que não consegue manter-se sublime
E quem paga pelas suas contas
É o mesmo que deve pagar por todos seus crimes
Repito, tudo o que vive, de quem é a culpa,
Da sua paralisia ou do movimento da Lua?
Os maremotos vão apagar os faróis
Não importa aonde a sua bussola irá indicar
Os ventos serão seus algol e atroz
Não é nos outros onde conseguirá encontrar
O entulho pra muitos, é caro
Sua liberdade só acaba na do próximo
E o intuito pra muitos, é raro
Apenas aceite ou seja seu próprio ópio
Torna-se estátua de sal, aquele que olha para trás
Quem não segue a diante, não encontrará sua paz
Se reinvente e se algo te perturba
Se descubra ou se redescubra
Você é responsável pela sua fuga
Tudo o que vive, de quem é a culpa,
Se tudo o que faz são escolhas suas?
Assim como o dedo que aponta
É o mesmo que não consegue manter-se sublime
E quem paga pelas suas contas
É o mesmo que deve pagar por todos seus crimes
Repito, tudo o que vive, de quem é a culpa,
Da sua paralisia ou do movimento da Lua?
Os maremotos vão apagar os faróis
Não importa aonde a sua bussola irá indicar
Os ventos serão seus algol e atroz
Não é nos outros onde conseguirá encontrar
O entulho pra muitos, é caro
Sua liberdade só acaba na do próximo
E o intuito pra muitos, é raro
Apenas aceite ou seja seu próprio ópio
Torna-se estátua de sal, aquele que olha para trás
Quem não segue a diante, não encontrará sua paz
Comentários
Postar um comentário