A calmaria dessa garoa fina
Disfarça todo desespero
As lágrimas não são colírios
Para os olhos vermelhos
Minha fé não fica estampada
No escuro, nos joelhos
A Lua controla fases da maré
E traz à alma, desapego
O farol me tranquiliza
É a Terra firme à vista
Evidente, indiscutível
Serenidade, conquista
Os galhos secos se tornam nítidos
Sob o brilho de cada estrela
A insônia e a vigília são espíritos
De minha extrema esquerda
Mil anjos e mil demônios
Na luta eterna de meu Universo
Mil sinônimos e antônimos
Não afogam meu ser submerso
Em subversão de valores
Na descrença sobre suas riquezas
Em subversão de valores
Na descrença sobre suas belezas
Disfarça todo desespero
As lágrimas não são colírios
Para os olhos vermelhos
Minha fé não fica estampada
No escuro, nos joelhos
A Lua controla fases da maré
E traz à alma, desapego
O farol me tranquiliza
É a Terra firme à vista
Evidente, indiscutível
Serenidade, conquista
Os galhos secos se tornam nítidos
Sob o brilho de cada estrela
A insônia e a vigília são espíritos
De minha extrema esquerda
Mil anjos e mil demônios
Na luta eterna de meu Universo
Mil sinônimos e antônimos
Não afogam meu ser submerso
Em subversão de valores
Na descrença sobre suas riquezas
Em subversão de valores
Na descrença sobre suas belezas
O meu sangue corre à cada pulso
E assim descansa à cada impulso
Simplesmente...foda...Parabéns irmão! .
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