Quando agradecer por mais um dia ou por estar vivo?
O eu contra si mesmo é sua derrota em definitivo
Onde está o lado positivo de um pensamento negativo?
Seu sonho contra os pés no chão ao que é relativo
Não faz sentido, eu não quero ser responsável por aquilo que cativo
Sei que para ambos ser objetivo é ser opressivo e às vezes somos isso
Tento ser compreensivo entre o que é substantivo e o que é subjetivo
E tento decodificar, pois nós somos sucessivos e raramente sensitivos
Na evolução dos ciclos que são repetidos
A dor é multiplicada em gritos reprimidos
No quarto interno de espelhos reflexivos
Os nossos quadros que não são revertidos
São raros momentos de felicidade ou os dias divertidos
São raros os que se encontram, são muitos os perdidos
No peso de uma mensagem leve, que leva o destemido
Traz a calma em um tom aparentemente agressivo, mas inofensivo
Todos os erros são corrigidos e todo perdão concebido
Em uma oração, a sua energia que é liberada de modo compassivo
Me faço decidido e me disfarço dividido
Me traço polido, me desamarro e busco estar instituído
Me laço de instintos e despedaço o extinto
Me abraço em definitivo e me entrego ao vulgo Destino
E na evolução desses ciclos nós somos a Fênix, renascidos
Entre os metafóricos e os literais, o discurso em labirinto
E se subimos os muros, estamos fardados ao desequilíbrio
Entre retóricos e gestuais, esquecemos que somos finitos
Aqueles calcanhares a cada Aquiles, aquela cruz a cada Cristo
Aqui num Sol a cada Apolo, vê mais um vinho a cada Dionísio...
O eu contra si mesmo é sua derrota em definitivo
Onde está o lado positivo de um pensamento negativo?
Seu sonho contra os pés no chão ao que é relativo
Não faz sentido, eu não quero ser responsável por aquilo que cativo
Sei que para ambos ser objetivo é ser opressivo e às vezes somos isso
Tento ser compreensivo entre o que é substantivo e o que é subjetivo
E tento decodificar, pois nós somos sucessivos e raramente sensitivos
Na evolução dos ciclos que são repetidos
A dor é multiplicada em gritos reprimidos
No quarto interno de espelhos reflexivos
Os nossos quadros que não são revertidos
São raros momentos de felicidade ou os dias divertidos
São raros os que se encontram, são muitos os perdidos
No peso de uma mensagem leve, que leva o destemido
Traz a calma em um tom aparentemente agressivo, mas inofensivo
Todos os erros são corrigidos e todo perdão concebido
Em uma oração, a sua energia que é liberada de modo compassivo
Me faço decidido e me disfarço dividido
Me traço polido, me desamarro e busco estar instituído
Me laço de instintos e despedaço o extinto
Me abraço em definitivo e me entrego ao vulgo Destino
E na evolução desses ciclos nós somos a Fênix, renascidos
Entre os metafóricos e os literais, o discurso em labirinto
E se subimos os muros, estamos fardados ao desequilíbrio
Entre retóricos e gestuais, esquecemos que somos finitos
Aqueles calcanhares a cada Aquiles, aquela cruz a cada Cristo
Aqui num Sol a cada Apolo, vê mais um vinho a cada Dionísio...
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