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Terra de Capítulos


Síntese sintética em inércia com as mil vozes
Constelação sem ação de Órion e os deuses
Simples, secreta e modesta com poucas poses
Cores, flores, odores e as histórias de seus amores

Em um hipócrita sorriso
Mascarado como amigo

Velas apagadas antes do sétimos dia
Na correria de sua pequena guerra fria
Espaço e universo paralelo, infesto de restos
Vários gestos em códigos secretos de protesto

Perderam a fala e o tempo pra pensar
Não sabem como agir ou se expressar
Vão falar tudo aquilo que já está escrito
E fazer como já foi dito em forma pedido

Em um hipócrita sorriso
Mascarado como amigo

Vão bater na janela como o sol da manhã
E amanhã com a chuva sem razão...

Eu vou passar para a próxima pagina

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Cronicas de Pietro (parte 2)

O cheiro de urina, Onde indigentes morrem todos os dias. Cheio de morfina, Onde indígenas dormem ao que se inicia. Um dia triste de chuva, E apenas espero a nossa Lua. Enquanto faço a curva, Eu aumento o som da música. A realidade é mais intensa do que parece E nem tudo se resume a prantos e preces Mas o olhar, Brilha igual ao chão molhado. Na volta ao lar, Observando o que está ao lado.

Mais um dia

Sou a mata em meio a selva  Sou resistência, sou relva  Renasço em meio a queda  Sou o sorriso de uma fera Risco o ponto e me sento a mesa Me concentro e clamo pela natureza  Sou parte dos deuses e da realeza  A mistura da felicidade e da tristeza  Canto e recanto em silêncio  Escuto os meus pensamentos  Vozes que vêm do alento  Preces de força, do firmamento  Estou nas velas que eu ascendo Sou as preces que ofereço  Na labuta diária, o agradecimento  Na oferta e no sentimento  A fé vem antes de receber E se torna mais forte ao agradecer  Transforma ao pertencer Revigora na evolução do eu, crescer Minhas orações não são só minhas São de quem e pra quem se confia De meus ancestrais e de meus guias Uma oração a Ogum e uma Ave Maria  Bom dia, pois é mais uma dia Entre o céu azul e a floresta cinza A respiração que enche e esvazia No sol quente e nas paredes frias