Somos seres pensantes
Porém somos seres errantes
Meros nômades vagantes
Porém ao que é nosso, vigilantes
Ainda que somos tão galantes
Sem as mãos no volante
Ainda que somos esses gigantes
Perante aos não-amantes
Antes que ele se levante
Observa o seu instante
Se dia está de certo, radiante,
Ou, bastante relutante
Abraça-se em seu constante
E torna-se o ser mais irritante
Por se achar tão importante
Mas será sempre, o estudante
Não sabe de nada, é muito arrogante
Não pede pra nascer, esse que é visitante
Não pede pra morrer, nosso navegante
Confusão sempre vista em seu semblante
Há vezes em que eu sinto fúria de pessoas...
Por simplesmente terem nascido, como pessoas!
Porém somos seres errantes
Meros nômades vagantes
Porém ao que é nosso, vigilantes
Ainda que somos tão galantes
Sem as mãos no volante
Ainda que somos esses gigantes
Perante aos não-amantes
Antes que ele se levante
Observa o seu instante
Se dia está de certo, radiante,
Ou, bastante relutante
Abraça-se em seu constante
E torna-se o ser mais irritante
Por se achar tão importante
Mas será sempre, o estudante
Não sabe de nada, é muito arrogante
Não pede pra nascer, esse que é visitante
Não pede pra morrer, nosso navegante
Confusão sempre vista em seu semblante
Há vezes em que eu sinto fúria de pessoas...
Por simplesmente terem nascido, como pessoas!
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