Não dá pra mentir ao espelho
Pois a consciência se faz de conselho
Nada é escondido de si mesmo
E por medo, apenas ficará de joelhos
Hipocrisia de demasiadas crenças
Dos que só pedem bençãos
Hipocrisia perante as semelhanças
Aos vermes sem esperanças
Na força interna que precisa vir de fora
Mas a compreensão de que cada um tem sua aurora
Em horizontes, vistas, visitas ou sonoras
Embora em outrora, precisa-se de alguma metáfora
Aqueles Aquiles cheios de calcanhares
Aquele e aquilo de longes e longos lugares
Haverá em verdade, muitas saudades
Ah, verá vir a idade e ir a força de vontade
Só os eleitos por Deus morrem jovens
Ou Guerreiros com suas escolhas fortes
Pois a consciência se faz de conselho
Nada é escondido de si mesmo
E por medo, apenas ficará de joelhos
Hipocrisia de demasiadas crenças
Dos que só pedem bençãos
Hipocrisia perante as semelhanças
Aos vermes sem esperanças
Na força interna que precisa vir de fora
Mas a compreensão de que cada um tem sua aurora
Em horizontes, vistas, visitas ou sonoras
Embora em outrora, precisa-se de alguma metáfora
Aqueles Aquiles cheios de calcanhares
Aquele e aquilo de longes e longos lugares
Haverá em verdade, muitas saudades
Ah, verá vir a idade e ir a força de vontade
Só os eleitos por Deus morrem jovens
Ou Guerreiros com suas escolhas fortes
Comentários
Postar um comentário