Entre a justiça da fome
E a injustiça de quem te consome
Entre a justiça do homem
E a injustiça do esforço que some
Não deixe a queda te derrubar
Não dê a sua sorte ao seu azar
Não deixe o buraco te enterrar
E não se guie pela maré do mar
A não ser, que queira se afogar
E fingir, se eternizar...
E a injustiça de quem te consome
Entre a justiça do homem
E a injustiça do esforço que some
Não deixe a queda te derrubar
Não dê a sua sorte ao seu azar
Não deixe o buraco te enterrar
E não se guie pela maré do mar
A não ser, que queira se afogar
E fingir, se eternizar...
Comentários
Postar um comentário