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Vem cá, Vai...

Vem cá me abraçar, vai
Vem cá paralisar no meio de minhas pernas aos bocejos
Vem cá me trazer a paz
Vem cá ficar me olhando, esperando um de meus beijos

Terá todos os seus direitos
Sobre os esquerdos de meu peito, tire proveito
Por enquanto em pensamento
Vou com um olhar suspeito, te deixar sem jeito

Espere por seus cafunés
E por sua longa massagem nos pés

Assistir um filme quase sem volume
Conversas abertas, bem próximas ao seu perfume
As portas fechadas de: Não Perturbe
Fazendo o eco sem tédio, do vício e dos costumes

Hábitos e Rotinas
Hálitos e Retinas...

Acorde, temos muita coisa pra fazer hoje!

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Cronicas de Pietro (parte 2)

O cheiro de urina, Onde indigentes morrem todos os dias. Cheio de morfina, Onde indígenas dormem ao que se inicia. Um dia triste de chuva, E apenas espero a nossa Lua. Enquanto faço a curva, Eu aumento o som da música. A realidade é mais intensa do que parece E nem tudo se resume a prantos e preces Mas o olhar, Brilha igual ao chão molhado. Na volta ao lar, Observando o que está ao lado.

Mais um dia

Sou a mata em meio a selva  Sou resistência, sou relva  Renasço em meio a queda  Sou o sorriso de uma fera Risco o ponto e me sento a mesa Me concentro e clamo pela natureza  Sou parte dos deuses e da realeza  A mistura da felicidade e da tristeza  Canto e recanto em silêncio  Escuto os meus pensamentos  Vozes que vêm do alento  Preces de força, do firmamento  Estou nas velas que eu ascendo Sou as preces que ofereço  Na labuta diária, o agradecimento  Na oferta e no sentimento  A fé vem antes de receber E se torna mais forte ao agradecer  Transforma ao pertencer Revigora na evolução do eu, crescer Minhas orações não são só minhas São de quem e pra quem se confia De meus ancestrais e de meus guias Uma oração a Ogum e uma Ave Maria  Bom dia, pois é mais uma dia Entre o céu azul e a floresta cinza A respiração que enche e esvazia No sol quente e nas paredes frias