Eu procuro novos pensamentos
Argumentos da alma
Dos espíritos que vão ao centro
Aos ventos nas asas
Procuro em formulas incalculáveis
Que não levam números
Mas somam e substituem variáveis
Peculiar ao que é incluso
E aquilo que é excluso
Procuro entender
O que posso e não uso
Sem compreender
As canções silenciadas pela opressão dos olhares
Orações enfezadas, infames, correções dos mares
Não importa o que a maré tenha levado
É coisa da sua cabeça
Eles querem seu moleque abandonado
Até que se enlouqueça
E esqueça de como era bom se sentir seguro e escalar todos os muros
Eles te querem aos cantos e em prantos, até que um dia você desapareça
E esqueça de como era bom sorrir e em apuros, desbravar os mundos
Surpreenda seus demônios e seus anjos, até que o que não sirva pereça
Argumentos da alma
Dos espíritos que vão ao centro
Aos ventos nas asas
Procuro em formulas incalculáveis
Que não levam números
Mas somam e substituem variáveis
Peculiar ao que é incluso
E aquilo que é excluso
Procuro entender
O que posso e não uso
Sem compreender
As canções silenciadas pela opressão dos olhares
Orações enfezadas, infames, correções dos mares
Não importa o que a maré tenha levado
É coisa da sua cabeça
Eles querem seu moleque abandonado
Até que se enlouqueça
E esqueça de como era bom se sentir seguro e escalar todos os muros
Eles te querem aos cantos e em prantos, até que um dia você desapareça
E esqueça de como era bom sorrir e em apuros, desbravar os mundos
Surpreenda seus demônios e seus anjos, até que o que não sirva pereça
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