O som das máquinas, da chuva e dos carros
No ranger das portas, nos galhos e nos pássaros
A luz que passa em silêncio e sussurros do vento
O pulsar dos sentimentos, seus passos descendo
São fantasmas em pensamentos, são passados em devaneios
As lágrimas em acolhimento e os sorrisos guardam meus segredos
Empurram seus móveis, abafam as suas brigas
Expulsam os hóspedes e escondem suas feridas
As crianças que correm, sujam os pés e as camisas
E os velhos dormem para evitar a fadiga
São fantasmas em pensamentos, são passados em devaneios
As lágrimas em acolhimento e os sorrisos guardam meus segredos
O som baixo da TV, um braço não mais dormente
O vazio a crescer, o laço em desapego indiferente
Os pés no braço do sofá e o meu pescoço todo torto
Abro os olhos devagar, me sinto detido e ao mesmo tempo solto
No ranger das portas, nos galhos e nos pássaros
A luz que passa em silêncio e sussurros do vento
O pulsar dos sentimentos, seus passos descendo
São fantasmas em pensamentos, são passados em devaneios
As lágrimas em acolhimento e os sorrisos guardam meus segredos
Empurram seus móveis, abafam as suas brigas
Expulsam os hóspedes e escondem suas feridas
As crianças que correm, sujam os pés e as camisas
E os velhos dormem para evitar a fadiga
São fantasmas em pensamentos, são passados em devaneios
As lágrimas em acolhimento e os sorrisos guardam meus segredos
O som baixo da TV, um braço não mais dormente
O vazio a crescer, o laço em desapego indiferente
Os pés no braço do sofá e o meu pescoço todo torto
Abro os olhos devagar, me sinto detido e ao mesmo tempo solto
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