Me faço de pequenas preces
Deixo as coisas desligarem automaticamente
E me livro de minhas vestes
Estou mais leve que as estrelas e o sol poente
Sou uma neblina em meus pulmões
Sou a vontade de estar em paz comigo mesmo
Sou o reencontro de minhas ficções
Sou o dono de meus mais profundos segredos
Então nos encontramos novamente
Em meio a escuridão
Fecho os olhos e descanso a mente
Em meio a imensidão
Nossas mãos se unem na altura de sua cintura
E eu posso sentir seu abraço em um olhar
Nem deu tempo, fui sugado por minha fissura
Uma rachadura em lacuna, me fez chorar
Me fez sangrar enquanto eu me cicatrizava
Me machucou profundamente a me curar
Tirou a angustia que tão interna me matava
Em lágrimas mórbidas veio a me medicar
Não queria sentir como uma estátua de sal
Mas às vezes o fantasma vai e vem
Não fazia menor sentido me fazer tão mal
Para depois vir e me deixar tão bem
Deixo as coisas desligarem automaticamente
E me livro de minhas vestes
Estou mais leve que as estrelas e o sol poente
Sou uma neblina em meus pulmões
Sou a vontade de estar em paz comigo mesmo
Sou o reencontro de minhas ficções
Sou o dono de meus mais profundos segredos
Então nos encontramos novamente
Em meio a escuridão
Fecho os olhos e descanso a mente
Em meio a imensidão
Nossas mãos se unem na altura de sua cintura
E eu posso sentir seu abraço em um olhar
Nem deu tempo, fui sugado por minha fissura
Uma rachadura em lacuna, me fez chorar
Me fez sangrar enquanto eu me cicatrizava
Me machucou profundamente a me curar
Tirou a angustia que tão interna me matava
Em lágrimas mórbidas veio a me medicar
Não queria sentir como uma estátua de sal
Mas às vezes o fantasma vai e vem
Não fazia menor sentido me fazer tão mal
Para depois vir e me deixar tão bem
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