Há quem se faz acreditar
Que o outro é a causa do mal
Só para não se culpar
E dizer que é pelo ideal
Somos peões entre campeões
Guiados pelo destino formal
Somos cópias de bordões
Reflexões de um comercial
Há quem se faz acreditar
Que defende o tradicional
Só para não se curvar
A ideias vindas na diagonal
Somos peças ao que nos impeça
De continuar na espiral
Somos a linha que se atravessa
Costura do próprio material
Se reconstrua sua escultura
Sua ternura te mensura
São aberturas e fechaduras
São rachaduras e curas
Que o outro é a causa do mal
Só para não se culpar
E dizer que é pelo ideal
Somos peões entre campeões
Guiados pelo destino formal
Somos cópias de bordões
Reflexões de um comercial
Há quem se faz acreditar
Que defende o tradicional
Só para não se curvar
A ideias vindas na diagonal
Somos peças ao que nos impeça
De continuar na espiral
Somos a linha que se atravessa
Costura do próprio material
Se reconstrua sua escultura
Sua ternura te mensura
São aberturas e fechaduras
São rachaduras e curas
Comentários
Postar um comentário