Não sei o que você algum dia viu em mim
Não sei se o que sentimos foi real
Não sei o que tive na cabeça, deixar partir
Não sei, mas sei que teve um final
E hoje, em meio a fumaças leves
Acompanhadas de um bom vinho
Tão confusas na fusão de um jazz
As velhas memórias que vão vindo
Escolhas foram feitas e ainda estou escolhendo
Deve ser a maldição de um libriano
As lições foram dadas, eu continuo aprendendo
E o peito continua desequilibrando
Por mais que a cabeça adore voar
Os pés ainda me seguram e me prendem ao chão
Por mais que pareça doce relembrar
Esse passado não deixa de ser uma mera invenção
E ficar preso a esse pretérito, silencia
Pois o silencio nem sempre é uma boa companhia
E a convivência com a solidão, distancia
Então me torno detento de devaneios e fantasias
Às vezes ainda quero voar
Às vezes ainda quero sangrar
Às vezes ainda quero
Às vezes, ainda quero...
Não sei se o que sentimos foi real
Não sei o que tive na cabeça, deixar partir
Não sei, mas sei que teve um final
E hoje, em meio a fumaças leves
Acompanhadas de um bom vinho
Tão confusas na fusão de um jazz
As velhas memórias que vão vindo
Escolhas foram feitas e ainda estou escolhendo
Deve ser a maldição de um libriano
As lições foram dadas, eu continuo aprendendo
E o peito continua desequilibrando
Por mais que a cabeça adore voar
Os pés ainda me seguram e me prendem ao chão
Por mais que pareça doce relembrar
Esse passado não deixa de ser uma mera invenção
E ficar preso a esse pretérito, silencia
Pois o silencio nem sempre é uma boa companhia
E a convivência com a solidão, distancia
Então me torno detento de devaneios e fantasias
Às vezes ainda quero voar
Às vezes ainda quero sangrar
Às vezes ainda quero
Às vezes, ainda quero...
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