Ninguém escolhe o mesmo caminho
Nem sempre há abraços e sorrisos
Você percebe não estar sozinho
Ao domesticar seu próprio Narciso
Somos os nossos próprios mitos
Heróis no próprio quadrinho
Às vezes paro, penso e reflito
Que o preço do poder é perder o juízo
Muito mais que um mero clichê de echarpes e pantufas
A camisa mais velha que você deixa ela usar
Muito mais que um presente bobo de bombons e trufas
Um café na montanha sem histórias pra contar
Chegamos tão longe e não foi por coincidência
Pois nós rezamos tão forte, que foi por paciência
Admiro aquele amigo que não tem medo de voar
Que não tem medo de deixar a maré levar
Amar é saber levar contigo o sentimento do libertar
Do Universo tão interno, o labirinto do sonhar
Somos cria de um criador que também cria a dor pra ensinar
Do último vagão ela partiu sem se que me dar adeus
Foi um olhar, um calafrio, a lacuna de um abraço seu
Somos cria de um criador que também cria a dor pra ensinar
Nem sempre há abraços e sorrisos
Você percebe não estar sozinho
Ao domesticar seu próprio Narciso
Somos os nossos próprios mitos
Heróis no próprio quadrinho
Às vezes paro, penso e reflito
Que o preço do poder é perder o juízo
Muito mais que um mero clichê de echarpes e pantufas
A camisa mais velha que você deixa ela usar
Muito mais que um presente bobo de bombons e trufas
Um café na montanha sem histórias pra contar
Chegamos tão longe e não foi por coincidência
Pois nós rezamos tão forte, que foi por paciência
Admiro aquele amigo que não tem medo de voar
Que não tem medo de deixar a maré levar
Amar é saber levar contigo o sentimento do libertar
Do Universo tão interno, o labirinto do sonhar
Somos cria de um criador que também cria a dor pra ensinar
Do último vagão ela partiu sem se que me dar adeus
Foi um olhar, um calafrio, a lacuna de um abraço seu
Somos cria de um criador que também cria a dor pra ensinar
Comentários
Postar um comentário