Assassino do próprio espírito de luta
De luto e em conversa com a Lua
Mais um dia se vai e você dormiu
Na simetria complexa de seu frio
Era mais longe do que esperava
E mais silencioso quando falava
Respiração fraca e o braço estendido
Olhava pra tudo, sem nada fazer sentido
Um otário a espera da própria ressurreição
Nas mãos de pagãos e muitas frases em vão
Assassino do próprio espírito de luta
De luto e em conversa com a Lua
Mais um dia se vai e você dormiu
Na simetria complexa de seu frio
O vento passa na brisa que não esperava
O sorriso se foi enquanto sonhava
E já sem pulso e o braço estendido
Olhava pra tudo, sem nada fazer sentido
Um otário a espera da própria ressurreição
Nas mãos de pagãos e muitas frases em vão
As lagrimas secam e o peito resseca
Onde quer que esteja não está aqui
As lagrimas secam e o peito resseca
Nas imagens que vejo não irá sorrir
De luto e em conversa com a Lua
Mais um dia se vai e você dormiu
Na simetria complexa de seu frio
Era mais longe do que esperava
E mais silencioso quando falava
Respiração fraca e o braço estendido
Olhava pra tudo, sem nada fazer sentido
Um otário a espera da própria ressurreição
Nas mãos de pagãos e muitas frases em vão
Assassino do próprio espírito de luta
De luto e em conversa com a Lua
Mais um dia se vai e você dormiu
Na simetria complexa de seu frio
O vento passa na brisa que não esperava
O sorriso se foi enquanto sonhava
E já sem pulso e o braço estendido
Olhava pra tudo, sem nada fazer sentido
Um otário a espera da própria ressurreição
Nas mãos de pagãos e muitas frases em vão
As lagrimas secam e o peito resseca
Onde quer que esteja não está aqui
As lagrimas secam e o peito resseca
Nas imagens que vejo não irá sorrir
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