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Um Sonho! (Simetria)


Ainda aqui a esperar o que nunca passa
Ainda aqui a desvendar uma figura rara
Ainda aqui a tentar suprir aquela fantasia
Ainda aqui por sucumbir sem a sua magia

Às vezes nos terremotos ao acreditar
Às vezes de lados opostos ao enfrentar
Mas... Onde está? Onde realmente está?
Como procurar? Se não sei por onde começar?

Saia daqui com a cabeça erguida meu caro
Saia daqui com pensamentos fortes, pássaro
Saia daqui livre do que aflige esse velho mundo
Saia daqui antes de se tornar um humano imundo

Às vezes nos terremotos ao acreditar
Às vezes de lados opostos ao enfrentar
Mas... Onde está? Onde realmente está?
Como procurar? Se não sei por onde começar?

Garotos prontos pra batalha como se fossem soldados
Com saudades de casa, mas firmes em seu farto fardo
As medalhas são suplicas pela paz em hits
As medalhas são a busca num simples riff

Quem vence aqui? O que realmente é isso?
Sei de onde vim e o que sou... underground!

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Cronicas de Pietro (parte 2)

O cheiro de urina, Onde indigentes morrem todos os dias. Cheio de morfina, Onde indígenas dormem ao que se inicia. Um dia triste de chuva, E apenas espero a nossa Lua. Enquanto faço a curva, Eu aumento o som da música. A realidade é mais intensa do que parece E nem tudo se resume a prantos e preces Mas o olhar, Brilha igual ao chão molhado. Na volta ao lar, Observando o que está ao lado.

Mais um dia

Sou a mata em meio a selva  Sou resistência, sou relva  Renasço em meio a queda  Sou o sorriso de uma fera Risco o ponto e me sento a mesa Me concentro e clamo pela natureza  Sou parte dos deuses e da realeza  A mistura da felicidade e da tristeza  Canto e recanto em silêncio  Escuto os meus pensamentos  Vozes que vêm do alento  Preces de força, do firmamento  Estou nas velas que eu ascendo Sou as preces que ofereço  Na labuta diária, o agradecimento  Na oferta e no sentimento  A fé vem antes de receber E se torna mais forte ao agradecer  Transforma ao pertencer Revigora na evolução do eu, crescer Minhas orações não são só minhas São de quem e pra quem se confia De meus ancestrais e de meus guias Uma oração a Ogum e uma Ave Maria  Bom dia, pois é mais uma dia Entre o céu azul e a floresta cinza A respiração que enche e esvazia No sol quente e nas paredes frias