É quanto todos vão embora
Que a vitoria tem gosto de derrota
É quando traços não se encaixam
Que descobrimos quais peças faltavam
É quando tudo parece igual
Que não sabemos o que é real
É dormindo que sonhamos
E sempre acordado que rezamos...
Cortes nas mangas, calça rasgada...
O braço que sangra na imagem que se retrata
É só mais um quadro para pintar
Só não tão simples de denominar ou intitular!
Primeiro... assinar!
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