A gaita, o violão e as árvores balançando
A fumaça, o fim do vinho e pássaros cantando
É só a bela melodia e nada de poesia escrita
É só a ironia, sem fantasia e também sem agonia
Uma fotografia na harmonia da utopia
Perfeita pontaria da galeria de teorias
A gaita, o violão e as árvores balançando
A fumaça, o fim do vinho e pássaros cantando
Um pensamento gerando vários no cardápio
Um ato involuntário descrito no diário do solitário
Onde se costura os lábios e se faz de sábio
Não se preocupa com o horário, os outros são otários
A gaita, o violão e as árvores balançando
A fumaça, já sem o vinho e os pássaros voando
Voltando para seu descanso, já é noite...
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