Temos medo de algumas verdades,
Algumas saudades e maldades...
Mas se enfrentamos essa tal realidade
É porque temos capacidade
A liberdade para os solitários
Otários escravos de suas leituras
Criaturas sem universo
Sem paralelos ou nexos
A luz que entra pela janela fechada
É um vestígio de seu “nada”
A TV desligada e o som do vento
Transformam tudo em lamento
Mas quando pega o seu violão
Transforma tudo que foi em vão
Acordar é um instinto
Morrer é um destino
Mas e a Liberdade?
Raros sabem...
A porta trancada pode ser
Tanto um momento de solidão
Quanto de criação e composição
Raros são livres!
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