O som da voz mais bela, trancado em uma cela
Escondida com muita cautela, sem luz ou gota de vela
O som da voz mais bela, que eu ouço pela janela
Faz a paz em minha capela, mesmo em escassa parcela
Quem é a donzela?
Qual o nome dela?
O som... é viciante e cativante!
O som... é radiante e elegante!
O som... é vibrante, mas distante!
O som... é constante em seu restante!
Será que foi viciante o bastante?
Desaparece e parece ofegante...
O silencio paira... e meu ser para pra pensar
O silencio vaga... e meu ser para pra sonhar
Escondida com muita cautela, sem luz ou gota de vela
O som da voz mais bela, que eu ouço pela janela
Faz a paz em minha capela, mesmo em escassa parcela
Quem é a donzela?
Qual o nome dela?
O som... é viciante e cativante!
O som... é radiante e elegante!
O som... é vibrante, mas distante!
O som... é constante em seu restante!
Será que foi viciante o bastante?
Desaparece e parece ofegante...
O silencio paira... e meu ser para pra pensar
O silencio vaga... e meu ser para pra sonhar
Comentários
Postar um comentário