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Razão Figurada

Barreiras, obstáculos e contratempos
Dificuldades, estorvos e seus tropeços
A queda não é nada além de complexidade
Onde sua velocidade é a sua capacidade

Levantar, olhar pra frente e rir do inevitável
Faça o seu escudo de um espirito inabalável
Faça a sua espada de sua força indomável
Faça a sua armadura da mente impermeável

Conquiste seu reino de semeia e colheita amigável
Faça de suas batalhas uma escolha respeitável
Faça seu castelo e fortaleza de um alicerce estável
Faça proteção blindada do muro mais impenetrável

Em busca de terras, eles fazem guerras
Mas é somente a união que as encerra
E é quando subimos as Bandeiras Brancas
Que vemos soldados abaixarem suas lanças

A arte do Silencio
Baluarte do Senso

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Cronicas de Pietro (parte 2)

O cheiro de urina, Onde indigentes morrem todos os dias. Cheio de morfina, Onde indígenas dormem ao que se inicia. Um dia triste de chuva, E apenas espero a nossa Lua. Enquanto faço a curva, Eu aumento o som da música. A realidade é mais intensa do que parece E nem tudo se resume a prantos e preces Mas o olhar, Brilha igual ao chão molhado. Na volta ao lar, Observando o que está ao lado.

Mais um dia

Sou a mata em meio a selva  Sou resistência, sou relva  Renasço em meio a queda  Sou o sorriso de uma fera Risco o ponto e me sento a mesa Me concentro e clamo pela natureza  Sou parte dos deuses e da realeza  A mistura da felicidade e da tristeza  Canto e recanto em silêncio  Escuto os meus pensamentos  Vozes que vêm do alento  Preces de força, do firmamento  Estou nas velas que eu ascendo Sou as preces que ofereço  Na labuta diária, o agradecimento  Na oferta e no sentimento  A fé vem antes de receber E se torna mais forte ao agradecer  Transforma ao pertencer Revigora na evolução do eu, crescer Minhas orações não são só minhas São de quem e pra quem se confia De meus ancestrais e de meus guias Uma oração a Ogum e uma Ave Maria  Bom dia, pois é mais uma dia Entre o céu azul e a floresta cinza A respiração que enche e esvazia No sol quente e nas paredes frias