Entre o comum e banal
Nada do que é original
Seguem qualquer sinal
Que seja esse tal atual
Continuam sempre igual
Se alimentando do usual
E do que é sempre casual
Não têm um próprio ideal
E num final já sem moral
A insistência de ser Trivial
Nada do que é original
Seguem qualquer sinal
Que seja esse tal atual
Continuam sempre igual
Se alimentando do usual
E do que é sempre casual
Não têm um próprio ideal
E num final já sem moral
A insistência de ser Trivial
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