Não mandamos aos sonhos,
Pessoas que não amamos
E sempre queremos aquelas
De que menos precisamos
Sem palavras,
Lembranças do intenso e de tudo aquilo que penso
Sempre o som,
O som do meu silencio, da minha paz e do bom senso
Traga-me a razão e não mais uma questão
Traga-me alguma decisão ou determinação
Leve-me daqui coração, mente ou espirito
Leve-me desse recinto restrito para o infinito
Talvez a algum desses mitos
Que alguém, em algum lugar tem dito
Talvez ao que seja o incógnito
Que todos, em todo lugar acham esquisito
Distritos descritos
Em alguns manuscritos
Distritos desconhecidos
Ao qual eu não evito
Traga-me a razão e não mais uma questão
Traga-me alguma decisão ou determinação
Leve-me daqui coração, mente ou espirito
Leve-me desse recinto restrito para o infinito
Pessoas que não amamos
E sempre queremos aquelas
De que menos precisamos
Sem palavras,
Lembranças do intenso e de tudo aquilo que penso
Sempre o som,
O som do meu silencio, da minha paz e do bom senso
Traga-me a razão e não mais uma questão
Traga-me alguma decisão ou determinação
Leve-me daqui coração, mente ou espirito
Leve-me desse recinto restrito para o infinito
Talvez a algum desses mitos
Que alguém, em algum lugar tem dito
Talvez ao que seja o incógnito
Que todos, em todo lugar acham esquisito
Distritos descritos
Em alguns manuscritos
Distritos desconhecidos
Ao qual eu não evito
Traga-me a razão e não mais uma questão
Traga-me alguma decisão ou determinação
Leve-me daqui coração, mente ou espirito
Leve-me desse recinto restrito para o infinito
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