De tempos em tempos, mudamos
Independente se é rápido ou se é devagar
De ventos em ventos, nós voamos
Sem medo de observar ou apenas vagar
Do sempre e sempre, lutamos
De vez em quando, nós até lucramos
Não é raro quando superamos
A vida é sempre essa, que nós levamos
O único receio que eu tenho,
É de não conseguir me despedir
Dizer o quanto foi importante
Dar um forte abraço e depois sorrir
A superação vem do quanto você suporta
E a condenação do quanto você se importa
Estamos sempre dentro desse Teatro
Incessantemente esperando atos imediatos
Onde há sempre esses aplausos ingratos
E esperam contato do que é só um contrato
Fecham-se as cortinas outra vez
Até a próxima, senhor fregues
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