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Samba de Bar

Vira-lata e moto
Ratos e votos
Eu loto meu copo
E nem te noto

Um samba de bar
E tudo em outro lugar

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Cronicas de Pietro (parte 2)

O cheiro de urina, Onde indigentes morrem todos os dias. Cheio de morfina, Onde indígenas dormem ao que se inicia. Um dia triste de chuva, E apenas espero a nossa Lua. Enquanto faço a curva, Eu aumento o som da música. A realidade é mais intensa do que parece E nem tudo se resume a prantos e preces Mas o olhar, Brilha igual ao chão molhado. Na volta ao lar, Observando o que está ao lado.

Rabiscos e Alma

Tudo o que não inspira, se expirará E tudo aquilo que inspira, eterno será A arte da criança na parede a aparecer Um ato de esperança ainda a florescer Rabiscos de Giz no chão Representam o Céu e o Inferno Rabiscos de Giz no chão De um interno artista moderno Tudo o que não inspira, se expirará E tudo aquilo que inspira, eterno será A arte do maluco num quadro abstrato Um ato exato do ser mais insensato Rabiscos de Tinta no quadro Representam o verão e o inverno Rabiscos de Tinta no quadro Não alterno, não há folhas de caderno A sua visão só irá ver O que sua mente cobiça e deseja compreender E sua mente só ira ver O que a consciência decidir que tu deve saber...

Fé renascida

Dizem que para dar o primeiro passo é preciso coragem E que para seguir em frente é inevitável e necessário ter disciplina Que se quiser continuar subindo, é essencial ter bagagem E que é indispensável ter concentração para continuar lá em cima Sou filho da mudança, da fé e do tempo  No caminho de um lutador que sonha com a utópica justiça  Sou concentrado, mas nem sempre atento Peço proteção contra a inveja e invisibilidade perante a cobiça No quarto, tenho quadros de heróis que não existem  No fone. playlists separadas por sentimentos e não estilo Fui inspirado nas histórias daqueles que insistem Não parei de desenhar, apenas mudei traços e requisitos Eu não assinei contrato com algum demônio Mas com os santos que vocês domonizaram Peço conselhos às bruxas que vocês queimaram E leio as cartas dos ciganos que expulsaram  E eu que que achava que era esquizofrenia As vozes na minha cabeça eram intuição, instinto O passado que não vivi na presente ironia Destino escrit...